terça-feira, 1 de novembro de 2016

Competição robô


Conclusão

O trabalho teve a participação de todos integrantes do grupo. Foram atingidos todos os objetivos que se esperavam do trabalho, tais como: construção do robô,  cumprir uma prova minima (fazer o oito na sala de aula em menos de um minuto) e aplicação de física teórica em física experimental. Todos os integrantes do grupo aprenderam e/ou revisaram alguma matéria de física dado pelo professor durante o curso do ensino médio, como por exemplo, velocidade média, quantidade de movimento, peso, normal, energia cinética e aceleração média. Nosso grupo cumpriu a prova mínima em 5,19 segundos, sendo o melhor tempo da sala e o segundo melhor tempo da escola no ano de 2016.

Dimensão do robô


Referência das medições (13)

Participação de cada integrante do grupo

Parte mecânica: Gabriel Alves e João Pedro
Parte elétrica: Marcio Passos e Maria Julia Coli
Blog: Idalina Zanetti

Vale ressaltar que todos elementos do grupo ajudaram na construção do robô, seja na montagem ou na parte financeira (divisão dos custos)

Medições


Velocidade Média (7)
Quantidade de Movimento (8)
Peso (9)
Normal (10)
Energia Cinética (11)
Aceleração Média (12) 


domingo, 30 de outubro de 2016

Referências do Trabalho

(1) Acessado no dia 01/10/2016 às 13:00h
http://www.ciencia-online.net/2013/11/robo-com-240-anos-primeiro-computador.html
(2) Acessado no dia 02/10/2016 às 09h45min
http://obaricentrodamente.blogspot.com.br/2011/06/o-pendulo-de-foucault.html
(3) Acessado no dia 02/10/2016 às 09:00h
https://www.youtube.com/watch?v=xK2TXo_Sy38
(4) Acessado no dia 17/10/2016 às 08h50min
http://blogjgmgrupo2fisicaidesa.blogspot.com.br/2016/10/relatorio.html
(5) Acessado no dia 30/10/2016 às 15h20min
http://www.idesa.com.br/conteudo.php?cod=6
(6) Acessado no dia 30/10/2016 às 16h17min
http://fisicaidesa3.blogspot.com.br/search/label/Rob%C3%B4%20Gladiador
(7) Acessado no dia 01/11/2016 às 14:00h
http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/formulas.php
(8) Acessado no dia 01/11/2016 às 14h10min
http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/formulas2.php
(9) Acessado no dia 01/11/2016 às 14h15min
http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/formulas2.php
(10) Visto no dia 01/11/2016 às 14h20min
Aula dada pelo professor dia 06/09/2016
(11) Acessado no dia 01/11/2016 às 14h25min
http://www.sofisica.com.br/conteudos/FormulasEDicas/formulas2.php
(12) Visto no dia 01/11/2016 às 14h32min
Aula dada pelo professor dia 09/08/2016
(13) Acessado no dia 31/11/2016 às 16:33
https://www.dropbox.com/s/5ky0uz7odd2b7ov/robo_dimens%C3%A3o.doc

Problemas e Soluções

O robô apresentou somente um problema



Problema
Solução
solda mal feita
nova soldagem

Levantamento de valores

Material

Valor
Kit do Fernando Bettoni Teixeira
 R$ 60,00
Seringas
R$ 02,30
Total do valor gasto
 R$62,30


Passo a Passo

Para a construção do robô foi utilizado o manual de instruções feito pelo Fernando Bettoni Teixeira. (5). Foi verificado no blog do professor todas as normas referente ao robô, como por exemplo, as regras para o trabalho. (6)


                                                         Visão parte traseira do robô

                                                              Visão parte lateral do robô


                                                               Visão parte superficial do robô


                                                            Piloto oficial do grupo 8

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Testes

O teste consiste em fazer um oito em menos de um minuto (prova mínima) em uma distância proposta pelo professor, na sala de aula. Abaixo identifica-se um relatório completo dos testes feito pelo grupo em sala de aula:

07/10/2016 - o grupo não fez o teste devido ao problema de soldagem mencionado na postagem anterior (4)

http://blogjgmgrupo2fisicaidesa.blogspot.com.br/2016/10/relatorio.html

14/10/2016 - o grupo cumpriu a prova mínima na sala de aula, onde foram feitos quatro testes:
1° teste - 20,37 segundos
2° teste - 11,13 segundos
3° teste - 11,69 segundos
4° teste - 09,78 segundos

21/10/2016 - o grupo cumpriu a prova mínima na sala de aula, onde foram realizados quatro testes:
1° teste - 06,50 segundos
2° teste - 06,50 segundos
3° teste - 05,69 segundos
4° teste - 05,19 segundos

Objetivos do trabalho

O trabalho do último trimestre de física experimental é a montagem de um robô gladiador, cuja finalidade é:
  • Construir um robô gladiador
  • Realizar a prova mínima (fazer um oito, em um espaço de mais ou menos 50 cm, na sala de aula)
  • Colocar em prática as teorias aplicadas em sala, tais como: velocidade média, peso, normal, quantidade de movimento, energia cinética

Montagem do robô

A montagem do trabalho foi realizada no dia 28/09/2016. Os integrantes que compareceram foram: Márcio Passos, Gabriel Alves, Maria Julia Coli e João Pedro. Houve problemas no robô devido a solda mal feita, consequentemente, as rodas ficaram descolando e o grupo não fez o primeiro teste com o robô no dia 07/10/2016 na sala de aula; A solução do problema foi uma nova soldagem.






Objetivos do trabalho

O trabalho do último trimestre de física experimental é a montagem de um robô gladiador, cuja finalidade é:
  • Construir um robô gladiador
  • Realizar a prova mínima (fazer um oito, em um espaço de mais ou menos 50 cm, na sala de aula)
  • Colocar em prática as teorias aplicadas em sala, tais como: velocidade média, peso, normal, quantidade de movimento, energia cinética

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Pêndulo de Foucault

O pêndulo de Foucault consiste em um dispositivo composto por uma massa suspensa por um fio l, onde seu ponto de apoio é livre para girar.

 Quando o pêndulo é colocado em movimento, pelas Leis de Newton, sua oscilação depende somente da força gravitacional, da tração do fio e da resistência do ar, que faz diminuir a amplitude das oscilações com o passar do tempo. Nenhuma outra força age para explicar a mudança de direção da oscilação do pêndulo. Em Paris, a rotação é medida em cerca de 10° por hora, no sentido horário.
O plano de oscilação do pêndulo permanece constante. Nós, os observadores, temos a impressão de que o pêndulo gira, por que estamos “presos” à Terra.
 Foucault suspendeu na cúpula do Panthéon uma das extremidades de um fio com cerca de 70 metros de comprimento e na outra extremidade colocou uma massa esférica de 30kg. Em repouso, esse sistema ficava posicionado no centro de uma circunferência com 6m de diâmetro, na qual cada grau foi dividido em quatro partes. Após sucessivas oscilações, observou-se que o pêndulo movimentava-se no sentido horário, mudando seu plano de oscilação em cerca de 11°15’ por hora, realizando uma volta em 32 horas. (2)

Vídeo para representação no link abaixo (3):

sábado, 1 de outubro de 2016

O que é um robô

O primeiro robô do mundo,The Writer, foi inventado em 1770 por Pierre Jaquet-Droz na Suíça. Ele era um boneco descalço, vestido e escrevia uma carta com uma mão. The Writer poderia ser facilmente confundido com um bibelô. (1)


sábado, 25 de junho de 2016

Telefone de Latas Conclusão



O projeto de telefone teve como objetivo a comunicação entre dois  membros do grupo que estavam a uma distancia de 10 metros, um do outro. Este objetivo foi alcançado com sucesso, porém durante os teste notou-se um problema na latinha que escuta. Esse problemas foram sendo solucionado ao longo dos teste feito na escola, com alguns aperfeiçoamento como dito nas postagens anteriores, obtivemos um bom resultado.  

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Telefone de Latas

Nesses trabalho nos reunimos poucas vezes para acrescentar algum desenvolvimento no projeto. Mas obtivemos um bom resultado nas competições.



Telefone de Latas

Outra coisa que colocamos também no telefone foi acrescentar uma bexiga cortada na parte de trás do telefone, assim ajudou a tirar os ruídos presentes.

Telefone de Latas

Inovação tecnológica no telefone de latas.
Umas das inovações que fizemos no telefone foi a, colocação de uma esponja na parte de falar do telefone. Essa esponja ajudou muito no abafamento da voz do individuo que foi falar, assim conseguimos escutar melhor as frases.



quinta-feira, 21 de abril de 2016

Telefone de latas

O telefone é um aparelho feito para reproduzir o som a distância. Várias versões existem dessa engenhoca. Mas você sabe como funciona um modelo feito de copos de papelão?
A brincadeira, você já conhece: depois de amarrar cada uma das extremidades de um barbante a dois copos diferentes, uma dupla de amigos pode se comunicar. O que parece mágica, porém, é explicado pela ciência, como vamos descobrir agora.
Digamos que você fale em um dos copos. Com isso, você faz com que o ar no interior dele vibre para frente e para trás muito rapidamente – algo como mil vezes por segundo. É isso o que nós chamamos de som. Essa vibração vai se propagar até bater no fundo do copo, que acabará funcionando como uma membrana, passando a vibrar também muito depressa para frente e para trás.
Essas vibrações não são visíveis porque o fundo do copo se movimenta pouco e muito rapidamente. Se estivéssemos lidando com um autofalante grande, e com o som alto, porém, seria possível vê-las. Mas, na nossa brincadeira, tente pensar no cenário: o fundo do seu copo está se movimentando dessa maneira, ao mesmo tempo em que está preso pelo barbante a um outro copo. Resultado? O fundo do seu copo acaba puxando e soltando o fundo do outro copo, que também acaba se movimentando, como se fosse uma membrana. Esse puxar e soltar gerará vibrações para dentro do segundo copo. Assim sendo, se outra pessoa colocar o ouvido próximo a ele, poderá escutar a voz de quem falou no primeiro copo – no nosso exemplo, você – de forma bastante nítida.
O segredo para o telefone funcionar está no barbante que une os dois fundos dos copos e que deve estar bem esticado, de maneira que possa transmitir os puxões dados por uma membrana para a outra, ou seja, conduzir o som de um copo para o outro. Assim, nossa voz viaja pelo barbante e chega ao outro lado, ou seja, ao ouvido da pessoa com quem você se comunica.
Mas fique esperto! Caso o barbante esteja um pouco frouxo, as vibrações não serão tão bem transmitidas, correndo o risco de o seu telefone não funcionar. Ah! Esse telefone também funciona com latas no lugar de copos. É só tomar cuidado e verificar se existem partes cortantes ou enferrujadas para não se machucar!
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/como-funciona-o-telefone-de-copos/

Nomes dos integrantes do grupo

Atualização dos integrantes do grupo
Gabriel Alves nº 04
Idalina Zanetti nº 10
João Pedro nº 12
Márcio Passos nº 27
Maria Julia Coli nº 29

terça-feira, 29 de março de 2016

Magnetismo

Magnetismo é a denominação dada aos estudos dos fenômenos relacionados com as propriedades dos imãs. Os primeiros fenômenos magnéticos foram observados na Grécia antiga, em uma cidade chamada Magnésia.
Os primeiros estudos realizados nessa área foram feitos no século VI a.C. por Tales de Mileto, que observou a capacidade de algumas pedrinhas, que hoje são chamadas de magnetita, de atraírem umas às outras e também ao ferro.
Já a primeira aplicação prática do magnetismo foi encontrada pelos chineses: a bússola, que se baseia na interação do campo magnético de um imã (a agulha da bússola) com o campo magnético terrestre. No século VI, os chineses já dominavam a fabricação de imãs.
Os estudos sobre o magnetismo somente ganharam força a partir do século XIII, quando alguns trabalhos e observações foram feitos sobre a eletricidade e o magnetismo, que ainda eram considerados fenômenos completamente distintos. Essa teoria foi aceita até o século XIX.
Os estudos experimentais na área foram feitos pelos europeus. Pierre Pelerin de Maricourt, em 1269, descreveu uma grande quantidade de experimentos sobre magnetismo. Devem-se a ele as denominações polo norte e polo sul às extremidades do imã, bem como a descoberta de que a agulha da bússola apontava exatamente para o norte geográfico da Terra.
A grande revolução nos estudos do magnetismo foi feita por Oesterd, em 1820. Ele descobriu que fenômenos elétricos e magnéticos estão inter-relacionados. De acordo com essa teoria, denominada eletromagnetismo, cargas elétricas em movimento geram campo magnético, e campo magnético em movimento gera corrente elétrica. Esses estudos foram finalizados por Maxwell que estabeleceu bases teóricas sólidas sobre a relação entre o campo elétrico e o magnético, ou seja, as ondas eletromagnéticas.
Foi a partir de então que se tornaram possíveis a invenção e o aperfeiçoamento de diversos instrumentos que estão presentes no nosso cotidiano, como o motor elétrico, cartões magnéticos, a produção de energia nas usinas hidrelétricas, ondas de rádio e televisão, aparelhos de telecomunicação etc.

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/magnetismo.htm

Eletroímã

    Quando uma corrente elétrica atravessa um fio condutor, cria em torno dele um campo magnético. Este efeito foi verificado pela primeira vez por Hans Christian Orsted em abril de 1820. Ele observou que a agulha de uma bússola defletia de sua posição de equilíbrio quando havia próximo a ela um fio condutor pelo qual passava uma corrente elétrica.
    Um solenóide constitui-se de um fio condutor enrolado de tal modo que forme uma seqüência de espiras em forma de tubo. Se por ele passar uma corrente elétrica, gera-se um campo magnético no sentido perpendicular à uma seção reta do solenóide. Este arranjo em forma de tubo faz com que apareçam no solenóide polaridades norte e sul definidas. O resultado final é que o solenóide possui polos norte e sul, tal como um ímã natural. Veja a figura.
    Os materiais ferromagnéticos são constituídos de um número muito grande de pequenos ímas naturais, conhecidos como dipolos magnéticos elementares. Este número é da mesma ordem do número de moléculas ou átomos que constituem o material. Sem a influência de um campo magnético externo, estes dipolos estão todos desalinhados, de forma que a soma total de seus campos magnéticos é nula, como mostra a Figura A.
    Se inserirmos um prego, que é feito de um material ferromagnético, dentro de um solenóide, o campo magnético deste irá alinhar os dipolos do prego, como mostra a Figura B.
    Os campos magnéticos dos dipolos se somam e temos então um novo campo magnético devido ao prego.
    No total , teremos a soma dos campos do solenóide mais o do prego.
    O conjunto de um solenóide com um núcleo de material ferromagnético é chamado de eletroímã.

    http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/ele11.htm

sexta-feira, 4 de março de 2016

A eletrostática é a parte da Física responsável pelo estudo das cargas elétricas em repouso. Ao longo da história, grandes pesquisadores como Tales de Mileto conseguiram verificar a existência das cargas elétricas. Segundo Maurício Ruv Lemes, foi Tales quem primeiro conseguiu verificar, em 600 a. C., que o âmbar, após atritado, consegue atrair fragmentos de palha.
Em 1600, o médico inglês William Gilbert (1540-1603) publicou o livro Sobre os Ímãs, sobre os Corpos Magnéticos, e sobre o Grande Ímã, a Terra. Neste livro, Gilbert faz uma analogia comparando a Terra com um enorme ímã, onde os pólos magnéticos do Globo estariam localizados junto aos pólos geográficos. Gilbert também estudou os fenômenos elétricos, chegando a concluir que existiam mais substâncias além do âmbar que possuíam propriedades eletrostáticas, de acordo com CHAIB e ASSIS (2007).
O pesquisador alemão Otto Von Guericke (1602 – 1686) conseguiu inventar a primeira máquina eletrostática, em 1672.
Já por volta de 1729, Stephen Gray descobre que alguns corpos tem propriedades condutoras de eletricidade.
Charles Augustin de Coulomb (1736 – 1806) conseguiu medir a intensidade das forças de atração ou de repulsão entre as cargas elétricas por volta de 1777, usando uma balança de torção e enunciou a Lei de Coulomb tratando desta força.
Já em 1763, o cientista Robert Simmer (...) defendia que existiriam dois tipos de fluídos, sendo que um deles teria carga elétrica positiva e outro teria carga elétrica negativa, o que leva a uma condição de conservação da carga, conforme Lemes.
Num primeiro momento, acreditava-se que os fenômenos elétricos e magnéticos não estariam relacionados. A eletrostática tinha muito a ser descoberto, especialmente no que se refere a sua dependência com o magnetismo. Houve muitos avanços significativos, como o caso da construção da primeira pilha voltaica, criada por Alessandro Volta, em 1800. Finalmente, em 1819, o dinamarquês Hans Christian Oersted (1777 – 1851) descobre em uma aula experimental que a corrente elétrica geraria um campo magnético em torno de si.
Mas talvez uma das mais relevantes descobertas que podem ser inclusas no rol da eletrostática, destaca-se a da relação da carga do elétron com sua massa, realizada por Robert Andrews Millikan (1868 – 1953).

referencia: http://www.infoescola.com/fisica/eletrostatica/